
A gestão do prefeito Luís Eduardo Falcão, entre 2021 e 2024, encerra o período com números expressivos na área financeira. Levantamentos preliminares apontam que a disponibilidade financeira atual é de R$ 150 milhões – cinco vezes mais do que os R$ 30,3 milhões de 2020. A dívida fundada, herdada pela istração em R$ 54 milhões, foi reduzida para R$ 5,8 milhões, indicando uma redução de quase 90%.
Sem contrair novos empréstimos durante o mandato, a prefeitura foi impactada por condenações judiciais, como a ação do Mocambo, no valor de R$ 60 milhões. Apesar disso, o saldo financeiro e a redução das dívidas destacam uma gestão voltada para o equilíbrio fiscal e o planejamento.
O balanço oficial da gestão será apresentado até 30 de janeiro, mas os números preliminares indicam avanços que posicionam Patos de Minas com uma base sólida para investimentos futuros e um cenário fiscal mais favorável em comparação ao início do mandato.
Segundo Falcão, a responsabilidade fiscal continua a ser prioridade no segundo governo. “Cuidar do dinheiro público é cuidar do futuro das pessoas. Não se trata apenas de números, mas do impacto direto que eles têm na qualidade de vida da população”, destacou.