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Boatos e fake news fazem motoristas lotarem postos de combustíveis

Motoristas fizeram filas em postos de abastecimento na noite de ontem, domingo. Nesta manhã (03), procura por combustíveis continua alta.
Corrida aos postos começou na noite de domingo (02) em Patos de Minas.
Foto: Reprodução (Rede Social/WhatsApp)

O boato, junto ao fake news, provou sua força na noite do último domingo (02/09), depois que vários motoristas lotaram os postos de abastecimento em Patos de Minas. Ainda na manhã de hoje (03), várias filas eram registradas nos estabelecimentos.

A corrida pela ‘gasolina’ aconteceu em várias cidades brasileiras após áudios de supostos caminhoneiros circularem através de um aplicativo de mensagens instantâneas. Na gravação era informado que uma paralisação começaria hoje (03) e que os primeiros a parar seriam os caminhões tanques que fazem o transporte de combustível.

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Nesta manhã (03), busca pelo abastecimento continua gerando filas em Patos de Minas.
Foto: Reprodução (Rede Social/WhatsApp)

Além disso, outras mensagens falavam que após o feriado de 7 setembro haveria uma paralisação nacional de toda a categoria. Até uma nota, atrelada a PRF (Polícia Rodoviária Federal), foi divulgada, mas a assessoria de imprensa da instituição desmentiu e disse que os usuários devem ficar cautelosos e evitar compartilhar “notícias” sem procedência. O caso será investigado para determinar quem emitiu o falso comunicado.

Na última sexta-feira (31/08) a Petrobras anunciou um novo aumento no diesel. A alta foi de 13,03% no preço médio nas refinarias, e desta forma o valor foi para cerca de R$ 2,2964. O ree nas bombas já começou a ser sentido em alguns estabelecimentos.

Alta demanda pode gerar desbastecimento, mas distribuidores garantem que estoques serão rapidamente repostos, já que não há nenhum tipo de greve ou bloqueio nas rodovias.
Foto: Reprodução (Rede Social/WhatsApp)

Caminhoneiros já usaram as redes sociais para se manifestar contra o aumento. Eles dizem que a consequência principal será a redução do lucro no frente, já que rear o aumento para o cliente pode significar perda de contratos. Apesar disso, nenhuma entidade sindical anunciou oficialmente alguma manobra de greve.

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